Quando comprei A Cabana fiquei esperando o melhor momento para lê-la.
Para quem não me conhece, minhas leituras seguem critérios de seleção dos livros, ou seja gosto de ler seguindo categorias.
A leitura da A Cabana foi após ter lido O nome da Rosa e Conspiração Franciscana, afinal todos tinham cunho religiosos e simbólico.
Confesso que demorou um pouco para me envolver com a história, comecei a devorá-la após a visita da cabana e, é claro, não há quem não derrame lágrimas no final.
É uma leitura cheia de simbologias e reflexões sobre a nossa condição humana.
Segue a resenha do livro:
A CABANA
Autor(a): William P. Young
Páginas: 236
Páginas: 236
Editora: Sextante/Arqueiro
Sintese:
O livro conta a história de Mack Allen Phillips, pai de cinco filhos que, em uma viagem de fim de semana com seus três filhos mais jovens, tem sua filha caçula, Missy de apenas seis anos, sequestrada e há a suspeita de que ela tenha sido brutalmente assassinada numa cabana velha onde é encontrado seu vestido todo ensanguentado e rasgado. Ela não é encontrada e, três anos e meio depois, Mack está envolto em uma dor profunda que batizou de Grande Tristeza e brigado com Deus. Num dia de inverno ele recebe um bilhete supostamente assinado por Deus que o leva de volta à cabana, onde ele adentra seus piores medos e lembranças — a morte de sua garotinha, o assassino não encontrado, a tristeza e até mesmo a culpa que o consome por achar que deveria ter ficado de olho em Missy, não ter saído de perto dela.
Essa é uma leitura envolvente, cheia de reflexões do começo ao fim.
Boa leitura
JÔ
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