Quando assisti ao filme logo me apaixonei, e é claro fui correndo na livraria da Metodista comprar o livro.
Nota: isso faz 22 anos, pois é, o tempo passou, a Metodista virou UMESP e meu livro ficou escondido na estante de casa.
Quando finalmente o peguei para ler veio na minha mente a felicidade que tive quando o comprei.
Folhear suas páginas é como voltar no tempo, e põe tempo nisso. Ele é um livro marcante, díficil, porém mágico.
Para quem quer curtir o prazer dessa leitura lá vai a resenha.
Assista ao filme:
O Nome da Rosa
Umberto Eco
Síntese
Ficção de estreia de um dos mais respeitados teóricos da semiótica, "O Nome da Rosa" transformou-se em prodígio editorial logo após seu lançamento, em 1980.
Tamanho sucesso não parecia provável para um romance cuja trama se desenrola em um mosteiro italiano na última semana de novembro de 1327.
Ali, em meio a intensos debates religiosos, o frade franciscano inglês Guilherme de Baskerville e seu jovem auxiliar, Adso, envolvem-se na investigação das insólitas mortes de sete monges, em sete dias e sete noites.
Os crimes se irradiam a partir da biblioteca do mosteiro - a maior biblioteca do mundo cristão, cuja riqueza ajuda a explicar o título do romance: "o nome da rosa" era uma expressão usada na Idade Média para denotar o infinito poder das palavras.
Narrado com a astúcia e a graça de quem apreciou (e explicou) como poucos as artes do romance policial, "O Nome da Rosa" encena discussões de grandes temas da filosofia europeia, num contexto que faz desses debates um ingrediente a mais da ficção.
O livro de Eco é ainda uma defesa da comédia - a expressão do homem livre, capaz de resistir com ironia ao peso de homens e livros.( fonte: http://vestibular.uol.com.br/resumos-de-livros/o-nome-da-rosa.jhtm)
Síntese
Ficção de estreia de um dos mais respeitados teóricos da semiótica, "O Nome da Rosa" transformou-se em prodígio editorial logo após seu lançamento, em 1980.
Tamanho sucesso não parecia provável para um romance cuja trama se desenrola em um mosteiro italiano na última semana de novembro de 1327.
Ali, em meio a intensos debates religiosos, o frade franciscano inglês Guilherme de Baskerville e seu jovem auxiliar, Adso, envolvem-se na investigação das insólitas mortes de sete monges, em sete dias e sete noites.
Os crimes se irradiam a partir da biblioteca do mosteiro - a maior biblioteca do mundo cristão, cuja riqueza ajuda a explicar o título do romance: "o nome da rosa" era uma expressão usada na Idade Média para denotar o infinito poder das palavras.
Narrado com a astúcia e a graça de quem apreciou (e explicou) como poucos as artes do romance policial, "O Nome da Rosa" encena discussões de grandes temas da filosofia europeia, num contexto que faz desses debates um ingrediente a mais da ficção.
O livro de Eco é ainda uma defesa da comédia - a expressão do homem livre, capaz de resistir com ironia ao peso de homens e livros.( fonte: http://vestibular.uol.com.br/resumos-de-livros/o-nome-da-rosa.jhtm)
Que tal se envolver também por essa mágica história?
Abraços
JÔ
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