Ganhei essa série no meu aniversário de julho, li o primeiro livro Dezesseis Luas em agosto e tive que dar uma parada na leitura da série por conta do montão de leituras acadêmicas que tive que fazer por conta do mestrado.
Agora que dei uma aliviada na papelada, sobrou um tempo para voltar a ler a série.
Sinopse:
Juntos, Ethan e Lena podem enfrentar qualquer ataque de Gatlin. Ao menos era assim que funcionava antes de Lena sofrer uma perda trágica e começar a se afastar e guardar segredos que estão testando o relacionamento.
E agora que Ethan abriu os olhos para o lado negro de Gatlin, não há como voltar atrás.
Assombrado por estranhas visões que somente ele consegue ver, Ethan vai sendo puxado cada vez mais para dentro da história confusa de sua cidade e aprofundando cada vez mais na vida de Lena, que tenta desesperadamente afastá-lo de si.
Minhas impressões:
Para não apresentar nesta resenha spoilers de Dezesseis Luas, vou procurar escrever de uma forma que deixe vocês tentados a lerem a saga tá?
Literalmente Dezessete Luas inicia-se no trecho final do livro anterior, ou seja, no enterro de alguém muito especial da série.
Bem, o leitor já se vê tomado por profundas emoções ao iniciar a leitura.
Lena tentar lidar com os sentimentos de luto originados por seu aniversário de 16 anos.
Afinal, tomada por um grande sentimento de culpa por esta morte.
Neste segundo livro da saga Ethan torna-se o personagem principal desta trama.
O enredo traz constantes trechos que irão revelando ao leitor um pouco mais da personalidade e das origens de Ethan e principalmente sobre a morte de sua mãe.
Ele começa a ter visões com Lena, Macon e sua mãe, nesta visões vamos compreendendo um pouco mais a trama e se aprofundando cada vez mais e mais no mundo dos conjuradores.
Um detalhe que para mim ficou um pouco cansativo foram os vários trechos descritivos que o autor usou, o que de forma alguma compromete a obra.
Finalizo com uma frase que gostei muito do livro: Na luz há trevas e nas trevas há luz!
Leia o livro para descobrir.
Beijos no coração a todos.
JÔ
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